O filme “O Clube do Imperador” de Michael Hoffman retrata a experiência de um professor de História, apaixonado pelo seu trabalho e após receber um novo aluno, Sr Bell, filho de um Senador tem a sua rotina alterada e luta para motivar esse aluno e para que seus princípios sejam preservados. Desde o primeiro dia de aula o novo aluno gerou momentos de conflito. Como o professor percebeu em conversa com o pai que não poderia contar com sua colaboração para solucionar os conflitos passou a criar estratégias para cativar o aluno. Durante um certo tempo o professor pensou que seu aluno teria se tornado um aluno responsável, seu amigo e na hora de avaliar a prova para definir quem participaria de um concurso optou por deixar um aluno com nota melhor fora do concurso para valorizar o empenho e dedicação do aluno rebelde. Durante a prova o aluno tentou testar a honestidade do professor, colando na prova e mostrando ao professor que continuava sendo o mesmo aluno desonesto e acreditando que por ser filho de político estava acima de todos e podia fazer o que quisesse.
Quem de nós professores já não passou por uma situação semelhante? Professores comprometidos com seus alunos muitas vezes na ânsia de ajudar e valorizar o pouco que um aluno produz devido aos mais diversos problemas muitas vezes acaba sendo injusto com os demais alunos. Nosso olhar se volta para os alunos com dificuldades e esquecemos dos alunos que são independentes responsáveis. A tarefa de educador exige que o professor esteja atento e com sabedoria para tomar a atitude na hora certa cuidando para evitar injustiças
domingo, 17 de maio de 2009
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Um comentário:
Ótimas colocações Ivone :-)
Te sugiro que traga um exemplo (deta situação) da sua prática em sala de aula para complementar sua postagem.
Seria muito importante colocar exemplos de sua vivência para evidenciar o que estas argumentando.
Beijos
Melissa
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