sábado, 22 de novembro de 2008

Dilemas de Educador



Os profissionais da educação vivem um dilema. De um lado a responsabilidade pela transformação social onde a cada dia se transfere mais responsabilidade à escola pela formação de nossos jovens que requer formação contínua do profissional. De outro a falta de condições dos professores associada a desvalorização. Hoje os alunos se surpreendem com a dificuldade financeira de seus professores. Para eles é difícil entender porque, um professor não têm um computador em casa. Enquanto isso o governo do Estado fixa o valor do piso salarial do magistério público estadual em R$ 950,00 mensais, incluindo no valor todas as vantagens, para uma jornada de trabalho de 40 h semanais, para todos os professores, inclusive contratos temporários, desconsiderando a formação e o tempo de serviço dos profissionais. A justificativa para isso é que as vantagens e gratificações geram custos que não traduzem, necessariamente em melhores resultados para os alunos. Diante do descaso do governo é difícil manter-se motivado, enfrentando desafios para investir em formação. A sociedade deveria se manifestar em apoio aos professores.

O Gestor de Escola


A função do gestor é saber colocar sua equipe em ação, com o propósito de garantir que os alunos aprendam. Para isso o líder deve saber administrar suas inúmeras tarefas do dia-a-dia: atender as famílias e a comunidade do entorno, administrar os recursos financeiros, gerenciar todo o pessoal, vice-diretor, coordenador (se tiver) se não, também o pedagógico, professores, merendeiras, serventes, secretárias etc, além de manter o prédio, equipamentos em bom funcionamento, resolver questões legais e administrativa, para que tudo esteja em condições de garantir o bom desempenho dos alunos.
A escola é vista como o centro de referência para a transformação social, através da Educação que proporciona. Para atender essa expectativa os gestores vem se adaptando para incorporar essa lógica à realidade da sala de aula onde o propósito é ‘formar vida inteligente dentro da escola”. Para isso é necessário investir no desenvolvimento das relações interpessoais, cognitivas, afetivas, éticas e estéticas, articulando para que professores, funcionários, pais e alunos aprendam enquanto ensinam, participando efetivamente das decisões da vida da escola e que o aprendizado se reflita nas ações das pessoas.

domingo, 16 de novembro de 2008

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

As reformas educacionais no Brasil, com a Gestão Democrática, permitiu a escola maior flexibilidade de gestão e capitação de recursos externos, passando a escola, a condição de núcleo do sistema, tendo como resultado a reestruturação do trabalho pedagógico, combinando diferentes fatores que se fazem presentes na gestão e organização escolar. Esse modelo de autonomia está centrado em maior responsabilidade dos professores que tem que realizar seu trabalho com transparência e eficiência atendendo uma clientela cada vez mais exigente. Para isso precisam dominar práticas e saberes que antes não eram exigidos, porém, é preciso que se mude o discurso dos governantes, quando se fala em educação e se permita aos professores da rede pública buscar a qualificação exigida uma vez que são mal remunerados, ampla jornada de trabalho, dupla jornada regular ou eventual, não doméstica, falta de horário para planejamento, não dispõe de tempo para explorar biblioteca, realizar leitura, acessar internet, precariedade de recursos em algumas escolas, falta de recursos e tempo para atividade cultural e de lazer. Os professores vivem um dilema, precisam ser ainda mais criativo no sentido de se fazer ouvir para que sejam respeitados e valorizados para assim poderem estar em constante aperfeiçoamento para cumprirem seu papel na sociedade.

sábado, 15 de novembro de 2008

Avaliação Individual de PA



AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DE PROJETO DE APRENDIZAGEM.

Projeto de aprendizagem foi o desafio do semestre. É uma proposta inovadora que permite ao aluno a oportunidade de fazer escolhas e conduzir a construção de seu conhecimento de forma autônoma. Possibilita a vivência de experiências compartilhadas nas discussões e pesquisas em busca das respostas as "dúvidas temporárias" e "certezas provisórias", em uma rede de colaboração. É uma proposta que viabiliza o desenvolvimento do trabalho de acordo com o interesse ou seja o aluno constrói sua aprendizagem a partir de seu interesse permitindo a desenvolver habilidades para a sua formação cidadã, como respeito a opinião do colega, trabalho em equipe que é uma característica exigida nos profissionais que ingressam no mercado de trabalho.
O tema em estudo do meu grupo foi a influência da lua na vida das pessoas. Decidimos pelo título “No Mundo da Lua” O grupo continua no mundo da lua, ou seja houve poucos avanços na busca de respostas para a nossa questão investigativa. Inicialmente pensou-se ser um tema que iria instigar a curiosidade do grupo durante seu desenvolvimento, porém a cada tentativa de buscar respostas ou de acessar a página nos deparávamos com dificuldade, falta de comunicação entre o grupo, falta de tempo,e de entendimento a respeito de como elaborar um mapa conceitual, foi causando desânimo e não conseguimos as respostas que esperávamos.
O primeiro impasse foi acessar o pbwiki, logo após foi definir a questão investigativa de forma clara e objetiva, que possibilitasse a investigação para a construção da aprendizagem.
A compreensão e a elaboração do mapa conceitual foi bastante difícil para o grupo. Até o momento ainda tenho dúvidas e o grupo ainda precisa reformar o último mapa.
A maior dificuldade foi a falta de comunicação do grupo para planejar e executar o trabalho coletivo. Nas conversas online identificamos nossas falhas e apesar de buscarmos a socialização, não foi tomada nenhuma atitude no sentido de deixarmos de ser individualista.
Acredito no Trabalho com o Projeto de Aprendizagem como forma de produzir aprendizagem, porém não sei se é devido, ao novo, PA à distância, “online”, não tenho conseguido avançar nesta proposta de trabalho, não tenho iniciativa, me sinto insegura, esperando pelos colegas, me sinto muito frustrada. Tenho refletido muito e não encontrei resposta para esta minha dificuldade uma vez que na escola lidero um grupo de trabalho e os resultados, na avaliação do grupo têm sido positivo. Aprender com as diferenças e limitações tecnológicas é outro desafio. Acredito que ser responsável pelo meu trabalho é mais fácil e por isso acabo preferindo o trabalho individual e me privando da oportunidade de compartilhar experiências. Apesar das dificuldades,houve troca de idéias, experiências, saberes e informações, que somadas, acrescentaram e promoveram uma nova aprendizagem entre os componentes do grupo.
Como já disse esperava uma interação maior do grupo, mas acredito que aprendemos com as dificuldades e que esta é uma experiência inesquecível e que espero levar para a minha prática docente.

domingo, 9 de novembro de 2008

O trabalho docente, a pedagogia e o ensino



O texto de Maurice Tardif, nos leva a uma reflexão sobre “O trabalho docente, a pedagogia e o ensino” trazendo aspectos que estão presentes nas interações humanas, tecnologias e dilemas que nos permitem analisar o trabalho em todas as atividades, enfatizando a diferença do trabalho docente.
Maurice Tardif aborda questões do cotidiano da sala de aula descrevendo o que os professores comprometidos com a educação fazem realmente, apresentando conceitos e comparações que comprovam que o trabalho do professor é diferente dos demais

terça-feira, 4 de novembro de 2008

PROJETO DE APRENDIZAGEM

Projeto de aprendizagem é uma proposta inovadora que permite ao aluno a oportunidade de fazer escolhas e conduzir a construção de seu conhecimento de forma autônoma. Por ser uma proposta nova ela é também impactante, provoca sentimentos variados, dúvida, insegurança, medo de se expor e ser julgado pelos colegas. É muita novidade, desenvolver uma atividade a distância , e em grupo, quando os componentes do grupo, apesar de desenvolver assunto de interesse comum, não se conhecem. Outro desafio que compromete o desenvolvimento do projeto, pelo menos no meu caso é a falta de domínio da tecnologia e dificuldade de acesso a internet, que é interrompida com freqüência, inclusive em conversa on-laine.
Na avaliação do desenvolvimento dos projetos todos esses fatores devem ser considerados, bem como o crescimento individual de cada componente do grupo, observando os caminhos que cada grupo vem buscando para construir suas respostas.
É difícil indicar como avaliar cada uma das aprendizagens, mas acredito que, mesmo que o grupo não tenha desenvolvido o projeto conforme foi orientado, com certeza houve aprendizagem em todos os grupos, pois as discussões, reflexão e elaboração de cada item do roteiro de desenvolvimento do projeto se materializou em aprendizagem.
Essa é uma proposta que abre novos caminhos e que sabe agora que já sabemos as dificuldades, estas nos permitam aprendizagens valiosas.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

: A perspectiva marxista de educação. Marx e Mészáros

REFLEXÃO


Após realizar as leituras propostas e participar do fórum, me dei conta do poder que o capitalismo exerce sobre os diversos setores da sociedade ao qual se inclui a educação. O texto de Marx me levou a uma tomada de consciência com relação a importância do tempo para o desenvolvimento humano. Vivemos em um país capitalista e acabamos nos transformando em uma besta de carga em busca de bens materiais, valorizando o ter em detrimento do ser, competindo e produzindo riqueza alheia.
O sistema capitalista comanda as nossa ações, direcionando as políticas sociais, de acordo com os seus interesses. A ideologia capitalista é defendida pelo estado, pelos meios de comunicação e na maioria das vezes o povo é usado como massa de manobra, acreditando estar defendendo seus direitos. A escola, através das orientações que recebe do estado ou de projetos para educação, elaborado pela classe dominante que defende apenas o que é bom para a sua classe, também serve a classe dominante.
A classe trabalhadora avançou em suas conquistas, mas as reivindicações de Marx ainda persistem até os dias de hoje. A classe operária encontra-se obscurecidas pela ideologia dominante, sem compreensão de seus verdadeiros interesses. Hoje o homem que, encontra-se empregado não abre mão de sua hora extra, mesmo que isso represente aumento de desemprego ou trabalho informal.
Outra forma de alienar o homem, defendida pelo grande iluminista Adam Smith, que embora comprometido com a reprodução capitalista, é a divisão do trabalho, em que o homem fica condicionada a tarefas repetitivas limitando a visão do homem e o transformando em pessoa de poucas idéias. Está situação é vivida pelos trabalhadores do setor calçadista.
Quanto mais nos informamos mais tomamos consciência do quanto somos manipulados. Espera-se que este período esteja, próximo de mudar, quando o estado garanta uma educação de QUALIDADE , em que a massa da humanidade se torne iluminada e que o homem seja capaz de gerir sua vida conscientemente em busca de seu desenvolvimento pleno.

sábado, 25 de outubro de 2008

NATUREZA DOS RECURSOS DO FUNDEB

LEI No 9394, de 20 de setembro de 1996, ESTABELECE DIRETRIZES E BASES PARA EDUCAÇÃO.
O FUNDEB é um Fundo meramente contábil e seus recursos são repassados automaticamente para a conta do município:
"Art. 3º - Os recursos do Fundo previstos no art. 1º serão repassados, automaticamente, para contas únicas e específicas dos Governos Estaduais, do Distrito Federal e dos Municípios, vinculados ao Fundo, instituídas para esse fim e mantidas na instituição financeira de que trata o art. 93 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966."
A transferência desses recursos decorre da lei e não da vontade do repassador, ou seja, é uma transferência obrigatória e não voluntária
O Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB precisa conhecer a legislação para colaborar conscientemente no planejamento dos recursos que é de extrema importância para a melhoria do ensino.
Na avaliação das prestações de contas o Conselho deve atentar para os percentuais destinados ao pagamento de pessoal e manutenção do ensino. Do total recebido 60 % devem ser aplicado no pagamento de professores e 40 % na manutenção de prédios, mobiliários e equipamentos e o que for necessário para qualificar o ensino. Estas contas também são avaliadas pelo tribunal de contas do estado.
A comunidade muitas vezes reclama da mau aplicação dos recursos ou nem sabem de sua existência, bem como dos conselhos. Acredito que esses conselhos deveriam ter o compromisso de divulgar em seu seguimento os valores disponíveis para o município e onde estão sendo aplicados, participando efetivamente desse conselho e não apenas legitimando algo que às vezes nem avaliam como deveriam.
Os professores municipais deveriam estar mais atentos acompanhamento dos trabalhos do Conselho Municipal do FUNDEB, visto que 60% deste fundo é destinado ao pagamento de seus salários e fiscalizar o seu cumprimento para fazer valer seus direitos. Os professores precisam saber usar o poder que têm para resgatar seu prestígio perante a sua comunidade

sábado, 11 de outubro de 2008

CONCEPÇÕES E NORMAS DE CURRÍCULO E DE AVALIAÇÃO

NA MINHA ESCOLA É ASSIM

A escola, consciente de sua responsabilidade pela sociedade que está formando trabalha em busca de um ensino de qualidade para todos. Cada um deve fazer sua parte da melhor forma possível. Deve acreditar que alguma coisa sempre ficará com a criança, os professores são os grandes plantadores dessa semente do desejo.
A escola deve rever sua função social na comunidade na qual está inserida, pois não é uma entidade isolada no mundo, mas formadora de pessoas pensantes, críticas e atuantes na sociedade.
A escola tem a missão de desenvolver no aluno, competências que permitam a formação integral, afetiva, cognitiva, moral e social, auxiliando-o a fazer as conexões necessárias para enfrentar diferentes situações, levando o aluno a converter os problemas em oportunidades, utilizando os conteúdos sistematizados como meio de desenvolver suas habilidades.
O professor é o líder e co-responsável pelo conhecimento, integração e transformação social, o que exige estar em constante aperfeiçoamento.
Gestão Democrática
“A gestão democrática implica principalmente o repensar das estruturas de poder da escola tendo em vista a socialização.” (Passos, 1998. pág. 18)
Nossa prática tem proporcionado a todos os segmentos uma participação na tomada de decisões a serem tomadas, valorizando todas as opiniões, fazendo com que todos sintam-se parte do processo.
Valorização Profissional
“ Nunca se precisou pedir tanto do profissional e nunca se deu tão pouco a ele, tanto do ponto de vista da formação, quanto da remuneração e das condições de trabalho. (Vasconcelos, 1998, pág. 34).
Em nossa escola buscamos oportunizar momentos de formação, tanto na escola trazendo palestrantes ou em trocas de experiências e oficinas organizadas pelas próprias professoras, como em participação de cursos ou seminários.
A avaliação em minha escola requer muito estudo, leitura e reflexão, pois os professores avaliam de forma participativa, sistemática, durante todo o processo de ensino-aprendizagem.
O objetivo de nossa avaliação é promover nossos alunos, por isso deve respeitar e ver o educando como um todo, promover atividades que estimulem sua capacidade física e mental, oportunizando um crescimento individual e coletivo. A cada final de ano o corpo docente da escola se reúne para avaliar o resultado dos trabalhos realizados durante o ano letivo em todos os seguimentos onde o foco principal é a aprendizagem do aluno. Este ano a avaliação dos resultados dos trabalhos desenvolvidos se deu no momento em que a escola recebeu os resultados do SAERS, analisando os resultados, para diagnosticar as defasagens de aprendizagem a fim de repensar nossa prática e estabelecer novas estratégias.
A avaliação da escola faz parte do processo administrativo e pedagógico, respeitando os objetivos expressos no PPP.
Os resultados de cada etapa avaliada servem de diagnóstico à comunidade escolar e a reformulação do PPP.

REGIMENTO ( NORMAS)
Nas séries iniciais a ação pedagógica fundamenta-se nos níveis de desenvolvimento e construção do conhecimento da criança, enquanto cidadã, oportunizando-lhe experiências enriquecedoras e significativas, organizando um ambiente aconchegante e desafiador, que propicie a exploração da curiosidade infantil, incentivando a ampliação das potencialidades físicas, sócio-afetivas, intelectuais e éticas, possibilitando-lhe o desenvolvimento do senso crítico e de progressiva autonomia. A ação pedagógica referida tem como base o plano político pedagógico que foi pensado, elaborado e aprovado pela comunidade escolar.

PLANO DE ESTUDO
Os Planos de Estudo foram elaborados pelos professores responsáveis por cada componente curricular, conforme os objetivos definidos para cada série, respeitando a capacidade cognitiva dos alunos. Foi apresentado para apreciação dos demais professores e para uma representação de pais.
Foi levado em conta os conteúdos programáticos de cada componente curricular e a distribuição do tempo escolar. Foram elaborados de acordo com a legislação vigente, a partir da realidade, com ênfase na interdisciplinariedade e com a participação dos diversos segmentos da comunidade escolar.
Os Planos de Estudo são a organização detalhada dos componentes curriculares, projetos e atividades, atribuindo-lhe tempo, abrangência e intensidade.
Os Planos de Estudo elaborados a partir do Quadro Síntese foram analisados e aprovados pela Mantenedora, nos prazos estabelecidos.
PLANOS DE TRABALHO DO PROFESSOR
Os Planos de Trabalho são avaliados e reelaborados, anualmente, pelos professores responsáveis pelo componente curricular, ou pelos professores de currículo, atendendo aos conteúdos definidos, promovendo a diversidade de didáticas de aprendizagem e estímulando a interdisciplinariedade, em consonância com os Planos de Estudo e o Projeto Pedagógico da Escola
AVALIAÇÃO
A avaliação caracteriza-se como um processo contínuo, participativo, cumulativo e interativo, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar. O ato educativo é percebido como um todo, onde ensino e aprendizagem ocorrem simultaneamente, onde avaliação e recuperação fazem parte desse processo, acontecendo, permanentemente, num mesmo tempo pedagógico, uma vez que são partes indissociáveis do processo, cujo compromisso maior é a aprendizagem.
A avaliação abrange dois focos distintos, específicos e intimamente relacionados:
a) a Escola como um todo;
b) o aluno, no seu desempenho escolar.

AVALIAÇÃO DA ESCOLA
A Escola procede, periodicamente, à avaliação de todas as suas realizações, face aos objetivos expressos na Proposta Pedagógico da Escola.
A avaliação da Escola envolve duas etapas:
a) avaliação de cada setor;
b) avaliação geral da Escola.
Os resultados da avaliação da Escola, como um todo, servem de base para a reavaliação e o aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico para o ano letivo seguinte.

AVALIAÇÃO DO ALUNO
A avaliação é um processo amplo, contínuo, sistemático, cumulativo e cooperativo, que envolve professores e alunos. Acontece ao longo do trabalho escolar, estando comprometida com todo o desenvolvimento do educando. Possibilita determinar as bases para a continuação do desenvolvimento curricular.
A avaliação, em consonância com os objetivos e conteúdos propostos, abrange aspectos qualitativos e quantitativos, incluindo o domínio de conteúdos e o desenvolvimento de habilidades, atitudes, hábitos valores e competências.
É um processo dinâmico que tem como foco central o crescimento do aluno em todas as atividades da vida escolar.
Os critérios de avaliação elaborados pelos professores, aprovados no Projeto Pedagógico e expressos neste Regimento Escolar são os norteadores do processo de ensino-aprendizagem consonância com os Planos de Estudo e o Projeto Pedagógico da Escola.
Minha escola é uma escola que atende alunos de pré-escola à quinta série, passando por um momento de transição entre o ensino fundamental de oito anos e o de 9 anos .Este é um período de muitas dúvidas e requer muita leitura. Uma vez por semana os professores participam de momento de formação em reuniões pedagógicas, palestras e seminários e oficinas promovidas pelo município, onde são trabalhados temas de acordo com o interesse dos professores.
A escola busca apontar e valorizar as competências de cada membro envolvido no processo educativo.
A direção procura acompanhar o trabalho desenvolvido conversando com alunos e professores, articulando conteúdos e metodologias ao sucesso e fracasso dos alunos, buscando meios de melhorar os alunos em sua deficiência.
A escola possui muitas carências de pessoal, de recursos, de alguns professores, que por vários motivos não conseguem dar conta da demanda de uma sociedade exigente.
O aproveitamento do tempo pedagógico para qualificar o ensino é um desafio a ser alcançado.

domingo, 5 de outubro de 2008

ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENSINO











Desde a Proclamação da República, em 1889, o Brasil transitou pela democracia e o autoritarismo. Nos anos de governo militar, evidenciavam-se mais características de estados unitários na organização política do que propriamente de um estado federativo democrático.
A partir da proclamação da República é que se destinou na lei, determinar, organizar e manter o ensino público. A constituição de 1988, seguida de Emendas constitucionais, mencionam a obrigatoriedade do ensino público e a destinação de fundos do governo para serem revertidos em recursos para a educação:
A Constituição de 1988, conforme artigos abaixo, procura devolver aos estados e municípios uma autonomia na manutenção e expansão do ensino público em conformidade com a Carta Magma.

Art 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;


Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde


Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino.


década de 1980, quando se inicia no Brasil o período de recuperação das bases de um estado federalista.

APRENDIZAGEM DA VIDA ADULTA


“A aprendizagem é nossa vida, desde a juventude até nossa velhice, de fato quase até à morte: ninguém vive durante dez horas sem aprender” Paracelso



A proposta da sexta aula de Psicologia começa com a leitura do texto cujo nome é o mesmo do título desta postagem. A seguir, orienta-se que escrevamos a respeito de nossas experiências cotidianas de aprendizagem, "tentando entender de que forma as características do desenvolvimento intelectual do jovem e do adulto e as relações professor-aluno se manifestam.
Analisando minha trajetória de vida, experiências que contribuíram na construção de minha aprendizagem, entendo que ingressei no período operatório formal, não aos doze anos, mas a bastante tempo. Desde bastante jovem precisei lidar com dificuldades e a maneira como conduzi as dificuldades ao longo de minha vida comprovem o meu desenvolvimento.
Sempre fui muito responsável, ponderada, observadora, preocupada em ser justa, solidária, me auto-avaliando, tímida, com dificuldade para participar do mundo social adulto, principalmente em grupo diferente, sempre procurei me colocar no lugar das pessoas com dificuldade, refletindo sobre minhas ações. A toda situação problemática, pondero, reflito, consulto as partes envolvidas e depois tomo atitude. Faço alguns planos envolvendo trabalho, família, crenças, ideologias, sempre avaliando as possibilidades. A cada final de ano faço um balanço analisando o que fiz até o momento e o que ainda posso fazer, estabeleço metas e estratégias para atingi-las ou modificar o que já foi realizado. Hoje, talvez devido a idade, tenho certa dificuldade para aprender, preciso ler os textos várias vezes, procuro aprender por minha própria conta, tiro minhas dúvidas sozinha, construindo minha aprendizagem de acordo com meu ritmo , consultando as fontes indicadas.
O professor pode até não ser um detentor do conhecimento, como querem nos fazer repetir os pedagogos, mas a fala de um verdadeiro mestre, me fascina e acredito que fascina a maioria dos estudantes. Nesta situação dificilmente faço qualquer intervenção, pois aquele momento é de ouvir, refletir e, se for o caso, solicitar algum esclarecimento, a fim de que nova reflexão se processe. Adoto a mesma postura seja como aluno quanto como professor. Meus alunos sabem, porque fazemos tais combinações, que existe o momento do professor falar e do aluno ouvir, assim como um momento em que os alunos têm a palavra, pois ainda não há outra forma de ocorrer verdadeiro diálogo em sala de aula. Esta espécie de contrato com os alunos dificilmente precisa ser evidenciada. Minha relação com os alunos é baseada no respeito, na troca, onde os conhecimentos são compartilhados oportunizando novas possibilidades de aprendizagem. Essa relação de respeito é reconhecida pelos alunos em conselho de classe em que avaliam como um dos pontos positivos das aulas.
O adulto aprende resolvendo problemas que dizem respeito ao mundo físico e social em que vive, lançando hipóteses sobre as transformações e apontando o que deve ser implementado. As relações afetivas que se constituem em sala de aula são de extrema importância para a construção da aprendizagem.
A aprendizagem é um “processo em que o indivíduo convive com o outro, e ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o outro” (Maturana, 2001, pag. 29).

sábado, 13 de setembro de 2008

DESENVOLVIMENTO HUMANO

Após as leituras dos textos indicados, de Erikson e Maturana penso que existem muitos pontos em comum. Erikson afirma que a personalidade se desenvolve durante toda a vida e a dimensão desse desenvolvimento está relacionado ao ambiente social ao qual o indivíduo está inserido Para Maturana a formação humana está fundamentada no amor e no conhecer e que construímos o mundo em que vivemos ao longo de nossa vida e que a qualidade de vida, e o nosso desenvolvimento, depende de nossos atos na construção desse mundo. Essa idéia vem ao encontro da tese de Erikson que cada etapa da vida depende do comportamento anterior.
Erikson defende a tese de que cada etapa da vida são marcadas, por conflitos com características diferentes, enquanto para Maturana a transformação do ser humano está relacionada a sua inclusão com o mundo, da forma como nos comunicamos e demonstramos nossas emoções.
Concordo com o autor quando conclui que o emocionar define a ação e também a transformação. Sendo assim o sucesso ou o fracasso do aluno na escola está relacionado a relação professor aluno.
Na escola onde trabalho, acompanhei vários situações que comprovam essa tese.

A PESRPECTIVA WEBERIANA DE ESDUCAÇÃO

Olá Pessoal

Na teoria de Weberiana de educação, as formas de dominação são a Dominação legal, onde o quadro administrativo consiste de funcionários nomeados por um senhor e os subordinados são os membros da associação. Quem ordena obedece uma regra, uma lei determinada para aquela atividade profissional.
Esse tipo de dominação está presente em todas as escolas, onde atendemos ideologias impostas pelo estado e pela legislação que temos que respeitar. Esse tipo de dominação se apresenta com bastante clareza na maioria das escolas municipais, onde o diretor, exerce cargo de confiança, uma vez que é indicado pelo senhor, no caso o prefeito. O diretor administra a escola realizando as atividades de acordo com as regras que são estipuladas para o cargo. Exerce um cargo de confiança, logo a proposta de trabalho que propõe a seus subordinados, no caso professores e funcionários deve atender a legislação em conformidade com os interesses do seu senhor.
A dominação tradicional patriarcal onde o homem mais velho da família é que manda. É uma dominação de caráter comunitário. Esse líder é respeitado em virtude de sua dignidade própria, santificada pela tradição. É um estatuto “válido para sempre”(por sabedoria). Fora dos padrões tradicionais, age conforme seu prazer, sua simpatia ou antipatia, e de acordo com seu ponto de vista pessoal, sendo ainda suscetível se deixar influenciar por outras pessoas.
Não tem caráter formal como é o caso da dominação legal.
Esse tipo de dominação é praticado no cotidiano da maioria das famílias, onde a opinião do homem mais velho, embora às vezes, diferente do pensamento da nova geração, é considerada.
Na escola essa forma de dominação se reflete no comportamento dos alunos, na bagagem de aprendizagem que trazem para a escola e compartilham com colegas e professores.
A dominação carismática afetiva à pessoa e a seus dotes sobrenaturais, e as faculdades mágicas, revelações ou heroísmos, poder intelectual ou de oratória. O tipo que manda é o líder e o tipo que obedece é o “apostolo” obedece ao líder exclusivamente por suas qualidades excepcionais e não em virtude de sua dignidade tradicional. Por outro lado quando decaem a sua força heróica ou de fé dos que crêem em suas qualidades de líder, seu domínio de torna caduco.
Um exemplo dessa dominação é a proibição imposta por algumas igrejas a seus fiéis. Esse tipo de dominação invade a escola, pois muitos pais não permitem que seus filhos realizem determinadas atividades, como algumas comemorações porque a igreja que freqüentam não permite.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO

A leitura do texto, de Émile Durkheim, me fez refletir e perceber que o homem, sociedade e a educação, caminham juntas, ou seja estão interligadas.
A sociedade passa por transformações e cada etapa de seu desenvolvimento impõe um modelo de educação, ou seja, a escola está a serviço da sociedade. Sendo assim não podemos educar nossos filhos como fomos educados ou como queremos. São as gerações passadas, as idéias e interesses que determinam o modelo de educação de hoje. Os modelos de educação nos são passados de acordo com a cultura e os interesses da classe a que fazemos parte. Precisamos nos apropriarmos dos costumes e ensinamentos que nos são impostos para ser aceito e viver em harmonia nessa sociedade contemporânea.
Acredito que a educação é constante, e busca a qualificação para a vida, porém a motivação e a direção que se dá a essa busca depende, do meio onde o indivíduo está inserido, sua condição social, suas vivências. Na sociedade atual precisamos ensinar a ser curioso, a ir em busca do desconhecido, aceitar desafios, driblar as dificuldades, abrindo caminhos para novas oportunidades.
A educação está condicionada a existência de uma geração de adultos e uma de crianças e jovens, sendo que a ação deve ser exercida pelos adultos e esta educação varia de acordo com as classes sociais e com as regiões, a cidade e o campo, o rico e o pobre. A criança deve ser ensinada de acordo com a função que vai ocupar, ou seja, filho de agricultor deverá seguir a profissão dos pais, a escola determina o futuro de seu aluno.
Os educadores de alguma forma são manipulados, mesmo inconscientes, estão a serviço de grupos da classe dominante, seja a ideologia do Estado, dos livros didáticos, dos meios de comunicação, entre outros. É preciso estar atento para não repetir esta afirmação muito usada por professores: “Faço assim a tanto tempo que já sei que está certo”. A escola precisa conhecer a demanda, precisa saber que crianças quer formar e que estratégias irá desenvolver para que as metas estabelecidas sejam alcançadas.

sábado, 6 de setembro de 2008

Gestão Democrática do Ensino Público no Contexto Histórico

PÚBLICO.

O Processo de construção da gestão no ensino público teve inicio em 1970, com o fim da ditadura e o inicio de algumas administrações municipais escolhidas pelo voto direto, chamadas progressistas de esquerda que começaram a oferecer condições para que se implantassem gestões democráticas em escolas sob sua juridição.
Em 1982 realizou-se as primeiras eleições para governadores, onde em importantes Estados da Federação foram eleitos governos com programa de governo democrático. Neste contexto sociopolítico que se ampliou as experiências e práticas de planejamento de gestão da escola pública para alguns estados da federação e que inspiraram os movimentos sociais para reivindicar a gestão democrática da educação na Constituinte. Seis anos, depois de longos conflitos, discussões e fórum, esta reivindicação torna-se um princípio constitucional. Por pressão de vários interesses, lideranças conservadoras, como o CENTRÃO, a escola privada ficou de fora.
A proposta de uma Educação Participativa da LDB sofreu muitas resistências e de outro lado, na contrapartida deputados progressistas se mobilizavam na busca de caminhos que regimentassem os direitos até o momento conquistados.
Após vários substitutivos, a LDB - Lei 9394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) foi aprovada em 20-12-96 e sancionada pelo presidente da república. Gestão da escola pública do ensino e aponta em seu Artigo 14 a participação da comunidade escolar e local em Conselhos Escolares e participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola.
A lei existe, cabe a sociedade pressionar e fiscalizar para que seja colocada em prática.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

PRÁTICA DOSCENTE

Após ler os textos propostos,na disciplina Escola, Cultua e Sociedade,refletir sobre minha formação, dialogando e observando o desenvolvimento dos alunos penso que ser professor requer vocação e muito amor e também consciência de responsabilidade.
Ser professor é saber ensinar, é criar condições que possibilite a sua própria construção, já que o professor aprende enquanto ensina, seja na pesquisa, na observação das reações do aluno para diagnosticar o que ele precisa ou quer aprender. O professor precisa estar aberto às indagações, a curiosidade, as perguntas e também precisa saber ouvir o que seu aluno tem a dizer. Precisa também estar atento as inquietações do aluno, procurando compreender e intervir, visando ajudá-los.
A formação do professor deve estar baseada no conhecimento teórico e prático da construção da aprendizagem da criança. Esta formação deve estar alicerçada no reconhecimento do valor das emoções, da sensibilidade, da afetividade e da intuição. O professor deve ter uma postura firme e segura tomando decisão sempre visando o melhor para o aluno. A melhor intervenção na sala de aula é a mais simples. É dizer para o aluno “que interessante o que você falou ou o que você fez”. O professor precisa, conforme já mencionei, trabalhar as questões das perguntas inteligentes com os alunos. Ë imprescindível saber ouvir e deixar que uma primeira questão resulte em outras e assim sucessivamente. Para isso, o profissional da educação, precisa saber e sentir que ensinar não é transferir conhecimento, é uma postura exigente, difícil, às vezes penosa, um compromisso com a construção sua, de seu aluno e da sociedade.
Refletindo sobre a minha formação, que já antiga, comparando com a formação das novatas ou estudantes, percebo que as instituições de formação inicial precisam renovar e transformar sua prática. A instituição formadora é a matriz e o modo como a pessoa aprende é a mesma que ela vai ensinar. Observo que falta humildade aos estudantes e novatos. Chegam à escola desconsiderando toda a história do aluno e o trabalho da colega anterior. Algumas desconsideram até mesmo a proposta pedagogia da escola, desenvolvendo uma prática contraditória, até mesmo as propostas de educadores consagrados.
Diante do exposto, tenho a convicção de que a aprendizagem acontece quando ela é significativa, integradora, ativa e diversificada. As crianças quando aprendem, sabem por que estão procurando resposta e isto a faz feliz e realizada.

domingo, 24 de agosto de 2008

CONCEITOS ESTRUTURANTES

___Estudando os conceitos estruturantes aprendi que, em uma sociedade capitalista como a nossa, o papel do Estado para com as políticas sociais é alterado de acordo com diagnósticos que propõe racionalizar recursos e esvaziar o poder das instituições democráticas. As estratégias de reforma no Brasil são: a privatização, a Terceirização e a Publicilização que significa “tranformar uma organização estatal em uma organização de direito privado não público, não-estatal. (Pereira, 1997, p. 8)
Na política educacional, avançamos na luta por uma educação para todos, porém retrocedemos na medida em que o Estado passa de executor a apenas avaliador e indutor da qualidade através da avaliação externa. A gestão de democrática da lugar a gestão empresarial, tomando como parâmetro de qualidade o mercado.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Tabela do tempo

REFLETIR SOBRE A CONSTRUÇÃO DA TABELA DO TEMPO

Ao planejar a tabela do tempo, primeiro registrei o tempo comprometido para o trabalho remunerado e depois priorizei o tempo dedicado as atividades do Pead, sem esquecer é claro, dos momentos de lazer que nos alimentam e nos dão coragem para continuar. Trabalhando quarenta e quatro horas semanais sobra pouco tempo para realizar as atividades do Pead, curtir a família e cuidar dos serviços domésticos. Ao elaborar esta tabela entrei em conflito quanto as atividades que iria contemplar. É difícil definir as atividades quando todas são imprescindíveis para a vida social e profissional. Se elaborar a tabela foi difícil, para colocá-la em prática é preciso muita determinação. Penso que reservei pouco tempo para para as atividades doméstica, estudo e compras. Acredito que para realizar todas as atividades propostas pelo curso precisarei estender o tempo dedicado ao Pead, comprometendo o horário do sono.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Postagem 2- Que aprendizagem se consolidaram no preparo e realização do worchop

Os momentos de preparação para apresentação das aprendizagens foram de muita angústia. Definida a presentação a tarefa passou a ficar mais leve. Refleti bastante sobre o que havia aprendido e o que havia aplicado com os alunos.Foquei minha apresentação em projeto desenvolvido com os alunos, integrados com as demais disciplinas estudadas.As apresentações estavam muito boa, tanto na clareza de idéias como na qualidade das apresentações. Na minha opinião, um dos pontos mais importantes, nos workchop é o compartilhar aprendizagens que contribuiu muito para a minha aprendizagem. Sei que preciso melhorar bastante, organizar melhor meu tempo, vencer a timidez, mas penso que fui clara em minhas colocações. Para este semestre pretendo registrar melhor minhas aprendizagens, pois isso irá facilitar a elaboração de minhha síntese reflexão.

Postagem 1- Que aprendizagens me consolidaram ao preparar a síntese reflexão?

Os momentos que precederam a preparação do quadro síntese- reflexão foram de muitas dúvidas. É muito bom refletir sobre o que aprendemos em um semestre, mas mesmo consultando minhas postagens, fiquei insegura pois acreditava ter aprendido muito mais do que havia postado no portfólio. A dúvida era como publicar as aprendizagens em uma síntese com coerência e clareza. Penso que todas as disciplinas foram muito importante para a minha prática docente, com destaque para os TICS, Matemática e Ciências. Espero que neste semestre eu continue construindo e compartilhando minhas aprendizagens com colegas da escola onde trabalho.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Cuidando do Meio onde Vivemos

Para trabalhar a conservação do ambiente é necessário criar na escola um ambiente que envolva os professores de todas as disciplinas, alunos dos diferentes níveis e a comunidade. Em nossa escola desenvolvemos um projeto de separação e reciclagem do lixo desde o ano de 2000. Fizemos campanha e boa parte da comunidade escolar entrega garrafa pet, latinhas e jornal na escola. Este material é vendido e aplicada na aquisição de material esportivo e material pedagógico. É feito um calendário onde o ajudante do dia faz a avaliação da separação do lixo na sala de aula. Ao final do mês o resultado dessa separação é publicado, com o resultado por série. Neste ano temos muitos professores novos na escola e estes ainda não se engajaram na proposta assim como os alunos novos. Para a semana do meio ambiente elaboramos um projeto para se retomar o assunto que é de muita importância para garantir a nossa qualidade de vida.
Sabemos que nosso planeta vem adoecendo a cada dia, aquecimento global, devastação de nossas florestas, poluição de nossas águas, falta de água... A destruição do meio ambiente é muito grave, pois significa a perda do controle climático da terra. Esse descontrole pode produzir inundações e secas, que provocam a morte de milhares de seres vivos. Muitos já ouviram falar de todos esses problemas e questionamos: “O que já fizemos para ajudar o meio ambiente?” É necessário abrir a discussão em cada grupo para que os alunos possam relatar fatos ou experiências já vividas. Promover fontes de pesquisa ( revistas, livros, reportagens...) para que cada grupo possa aprofundar e se atualizar frente aos problemas ambientais.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Aprenda a escutar

No jornal NH de hoje, a professora Cleusa Bekel chama atenção dos professores em seu texto Educador, aprenda a escutar, texto este que complementao assunto em estudo, na Interdisciplina do Seminário Integrador, onde estamos discutindo o nível das perguntas na construção da aprendizagem.

Educador, aprenda a escutar.


Você já parou para pensar o quanto é importante saber escutar para que haja a aprendizagem? Falo na escuta, lembrando a importância do ouvir, do olhar, da relação amorosa de escutar e ver para aprender. Esta relação afetiva é fundamental para que ocorra a aprendizagem! Somente sabendo escutar é que nossas crianças saberão perguntar e relacionar o que foi falado anteriormente. Se lhe disserem: fale sobre aquilo que gostaria de falar ou pergunte o que quiser saber, muitos adultos ficariam sem saber o que dizer.
Porém, se fizermos a mesma proposta para uma criança, logo ela sairá falando o que está pensando, questionando. Não seria um bom exercício deixar renascer a criança que está em cada um? Talvez pudessem voltar a brincar com as palavras e, a partir daí, relembrar como era gostoso ser criança! Com esta experiência, certamente, muitos educadores iriam oportunizar mais espaços de perguntas aos seus alunos, pois como sabemos, a pergunta é o início do pensamento e do desenvolvimento da inteligência. Bem, mas se o aluno se tornar mais questionador é importante pensar o papel da escola.
Qual é o papel da escola? Devemos valorizar aquela escola que consegue levar o aluno à plena realização de si mesmo e propiciar o conhecimento, os saberes, a aprendizagem de forma que haja vontade, desejo e grande motivação. E importante estar atento aos seus questionamentos, relacionar os novos conhecimentos ao mundo que está a sua volta, promovendo respeito às diferenças, as divergências, a curiosidade e permitindo a pluralidade, sempre numa constante reflexão. A escola de hoje precisa pensar nos alunos e utilizar também, o que eles querem, o que necessitam, buscando os saberes para a vida.
A escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizes, que formam aprendizes da comunidade. Em outras palavras, um espaço aonde crianças, adolescentes e adultos vão para aprender a aprender. Sendo assim, é tarefa do professor levar em conta o ponto de partida de cada um, propiciando aprendizagens significativas e estimulando suas habilidades, para que avance em suas hipóteses. E o professor fazendo descobertas junto com o aluno, criando espaços de vivências, interações, experiências!
Pois, quanto mais o aluno interage, mais se toma autor do processo.

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Cleusa Beckel é coordenadora de Ensino do Colégio Farroupilha (Porto Alegre)

domingo, 8 de junho de 2008

Perguntas Inteligentes o que é isso

. Enquanto li os textos me reportei ao trabalho realizado na escola da ponte. Precisamos ser audaciosas, acreditar que a mudança é possível e começar a preparar nossos alunos para serem autonomos, como os alunos da escola da ponte. Acredito que a proposta de trabalho aprentada no texto \"Perguntas Inteligentes o que é Isso?\", seria a ideal, mas seria necessário uma mudança verdadeira de postura dos educadores e isso implicaria em buscar conhecimento de como nós aprendemos para propiciar ambientes abertos a nossas crianças, onde pudessem alimentar seus interesses e curiosidades, efetuar escolhas e ter o tempo necessário para a construção de hipóteses e experimentações. Ambientes com atividades definidas pelos próprios alunos, para construir e reinventar, para receber e para responder desafios, para manifestar seu mundo interior. Um ambiente acolhedor que aceite as idéias e os erros e desafiador no sentido de provocar a aprendizagem. Precisamos aprender a conduzir os nossos alunos a realizar atividades baseda em ações e pesquisas espontâneas, apresentando questões que gerem conflitos, problematize situações que tragam para a sala de aula meios para manter vivo o interesse e a atenção do aluno. Precisamos ser mais confiantes e acreditar que podemos fazer diferente sem deixar de lado os famosos \"conteúdos). Um abraço a todas, Ivone da Luz

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Escrita colaborativa


É uma proposta em que o grupo envolvido precisa estar comprometido e disposto a enfrentar as dificuldades. O ambiente colaborativo necessita de interação, comunicação, mediada por computador e linguagem como meio de comunicação e ferramenta de aprendizagem (Vygostsky).

Este ambiente de aprendizagem envolve um conjunto de ferramentas, estruturas em Groupware(utilizado para indicar a tecnologia gerada pela pesquisa CSCS). Neste ambiente, professores e alunos precisam realizar continuamente seus papéis, buscando novas possibilidades tanto de uma inserção de novos recursos tecnológicos quanto de formas de utilização, promovendo novas interações sociais.






domingo, 18 de maio de 2008

SOLIDARIEDADE NA APRENDIZAGEM

Apesar de não atribuir ao social uma importância tão significativa quanto Vygotski, Piaget o considera um dos fatores fundamentais para a promoção do desenvolvimento cognitivo. Em seus estudos sobre a solidariedade (PIAGET, 1998, p. 68), ele argumenta que, sem usufruir os benefícios do convívio social, o aluno não consegue desvendar ou compreender a ciência, ficando restrito a "uma acumulação de conhecimentos que o indivíduo sozinho seria incapaz de reunir". Para que isto ocorra, no entanto, o sujeito precisa ter desenvolvido certas estruturas que permitem elaborar o que ele denomina de "solidariedade interna". Neste estágio, o aluno tem capacidade de criar suas próprias regras em conjunto com seu grupo, e exercer a cooperação intelectual. As condições indispensáveis para que isto ocorra são as mesmas que caracterizam um ambiente de aprendizagem colaborativa: ausência de hierarquia formal, um objetivo comum entre todos, respeito mútuo às diferenças individuais e liberdade para exposição de idéias e questionamentos.
A atividade proposta na temática três, de aprendizagem colaborativa visa desenvolver a autonomia do aluno, onde ele deve criar estratégias para desenvolver sua aprendizagem e dos membros do seu grupo, superando as dificuldades, criando ambiente que propiciem o crescimento do grupo.
Esta proposta é muito interessante, porém eu ainda não consegui desenvolver os objetivos aqui proposto já que não consegui superar as dificuldades com o uso da tecnologia.

sábado, 10 de maio de 2008

Leitura


É na biblitotea que encontramos todo o material necessário para aprendermos a organizar as informações e os conhecimentos, a pensar, a olhar com o espírito crítico a realidade de nosso entorno, a problematizar o mundo, a encontrar resposta para os problemas que enfrentamos, a respeitar as diferenças étnicas, sociais e pessoais e comprender os direitos e deveres do cidadão.

Diante da importância do livro e da leitura como fonte de saber e cultura os profissionais de nossa escola liderados pela bibliotecária, engajaram-se em um projeto de Nome A Biblioteca é Nossa com o objetivo de mostrar aos nossos alunos e a comunidade a riqueza de material que temos no" nosso pequeno espaço" e colocá-lo a disposição da comunidade e investir no incentivo da leitura de nossos alunos.

Este projeto teve como culminância a Reinaugurção da biblioteca e a entrega de livros novos. A bibliotecário fez o resgate da história da biblioteca e também a presença de antigos diretores e professores da escola. Cada turma confeccionou um mascote para a biblioteca e através do voto de alunos e professores a coruja foi a escolhida. Nesta cerimônia teve também a apresentação dos alunos. Temos vários projetos de incentivo a leitura entre eles destaco a Hora da Leitura uma vez por semana onde todos param para ler. O resultado deste investimento se reflete no aprendizado de nossos alunos. Na prova do SAERS a nossa escola está entre as dez primeiras na 2 CRE na prova de Português da quinta-série. Estamos caminhando em busca de um ensino de qualidade. Ivone luz



quinta-feira, 1 de maio de 2008

href="http://www.xtimeline.com/timeline/Linha-do-tempo-7/A-hist-ria-da-inform-tica-na-educa-o">Portifólio linha do tempo!

domingo, 27 de abril de 2008

Explosão de idéias

Em nossa escola temos um Projeto Político Pedagógico elaborado pela equipe de professores e repensado no final do ano com objetivo de envolver todo o grupo no cumprimento das metas ali estabelecida. Na prática se percebe que nem todos os professores cumprem o que foi estabelecido por vários motivos. Sendo assim o grupo de professores foi desafiado a refletir mais uma vez sobre o que o PPP se propõe a desenvolver e decidiu-se em grupo elaborar atividades com o objetivo de atender o compromisso do grupo. Os professores por iniciativa própria decidiram reunirem-se nesta sábado para realizar planejamento. Cada grupo ficou responsável para elaborar atividade para o desenvolvimento integral do aluno, por exemplo opinião pessoal. Na próxima reunião ocorrerá a troca, onde cada grupo irá mostrar para as colegas o que planejou. Percebi que houve uma desacomodação e uma explosão de idéias. Vamos aguardar os resultados.

prática docente

Aa aulas de Matemática estão trazendo subsídios que enriquecem a prática docente nesta disciplina em que nossos alunos apresentam tantas dificuldades. É uma disciplina tão importante quanto as demais porém o nível de complexidade é bem maior e é de nossa responsabilidade tornar estas aulas atraentes e produtivas. Estou estudando formas de dividir as experiências vivenciadas no curso com colegas da escola pois gostaria de proporcionar a todos os alunos da escola as mesmas condições para a construção de aprendizagem.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

professor e aluno

Em minha trajetória, como professora de Estudos Sociais, atuei com alunos de quarta e quinta série, hoje sem sala de aula, trabalhando em setor. Em meu planejamento costumo iniciar as atividades trabalhando a linha do tempo da vida do aluno ou com um museu, montado pelos alunos, com objetos trazidos e catalogados por eles. A partir daí se inicia uma exploração das informações reunidas por eles. Os alunos aprendem a se situar no tempo e no espaço. Localizamos espaços onde vivemos. Inicio comparando os potes de vários tamanhos com os mapas do menor ao maior, do município ao mundo, levando os alunos a identificar no mapa o lugar onde vivem.
Os objetos que compõem o museu servem de objeto de estudo, classificando de acordo com a sua origem, a utilidade, enfim sua história, o mais velho e o mais novo, levando os alunos a compreenderem o significado de estudar essa área do conhecimento e a entenderem que estamos inseridos em um espaço do planeta Terra e temos um compromisso de transformar a nossa sociedade. Passamos a estudar as causas e os efeitos das situações sociais, políticas e econômicas.
A relação professor aluno deve ser de confiança, onde o aluno participe trazendo objetos, informações, questionamentos, participando de pesquisa, e debatendo os resultados e se posicionando com argumentos em defesa de suas idéias.
Os recursos utilizados são situações da vivência dos alunos, vídeos, textos, música, teatro, fotografias, imagens, entrevistas e dados estatísticos
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domingo, 13 de abril de 2008

Reflexão texto X prática

Após a leitura dos textos sugeridos, bem como a leitura e reflexão do material disponibilizado na interdisciplina de Matemática me sinto mais confiante, apesar da pouca experiência com o ensino de Matemática e não ter muita afinidade com essa disciplina . Em toda a minha tragétoria como educadora poucas foram as oportunidades para trabalhar Matemática, mas posso afirmar com convicção que tive bons professores no Magistério e nos adicionais da Feevale e que agora essa interdisciplina irá me levar a uma profunda reflexão sobre a minha prática. O material que está sendo disponibilizado é, na minha opinião, de ótima qualidade. Lamento a falta de tempo para explorar e compartilhar o material com as colegas, da escola.
Acredito que a minha prática não está distante do que o proposto no material apresentado nesta Interdisciplina. Procuro buscar novidades para tornar as aulas atraentes e assim desenvolver no aluno prazer na realização das atividades.
Ofereço aos alunos atividades que propiciem a manipulação de objetos, a ilustração e o cálculo mental. Esta disciplina está mostrando novas possibilidades de trabalhar com alunos, com material simples, de fácil acesso que podem ajudar a resolver operações e também ajudar o professor a conhecer seu aluno. Na resolução de operações costumo usar a decomposição de números, até para que o aluno entenda os cálculos com reserva e empréstimo, bingo, palitos coloridos, base 10, "dinheiro"de brinquedo, entre outros. Trabalho bastante o dobro, metade, triplo, induzindo o aluno a capitar o significado e encontrar um caminho que chegue ao resultado. Paralelo a isso trabalho a escrita dos cálculo.
Introduzo o sistema de numeração com um breve histórico do surgimento do número e a maneira como é representado pelos romanos, egípcios e o nosso sistema que é organizado em base 10.
Nas séries iniciais costumo apresentar os números um a um e ir avançando, classificando em unidade, dezena , centena e assim ensinar o valor posicional do número na base 10.
Busco inovar em estratégia para ajudar os alunos a adquirirem a compreensão do sistema de númeração, porém preciso aprofundar meu conhecimento para entender o desenvolvimento do pensamento da criança, como formula suas hipóteses, para entender seu raciocínio e fazer as intervenções necessárias. Esse conhecimento é de fundamental importância para propiciar momentos de debate, atividade esta que não tenho oportunizado aos alunos.

domingo, 30 de março de 2008

História da informática na educação

http://www.xtimeline.com/timeline/Linha-do-tempo-7/A-hist-ria-da-inform-tica-na-educa-o

Aprendizagem 2- Reflexão Avaliativa

Terminado a elaboração da Síntese do Portfólio , é hora de vencer um novo desafio. Preparar a apresentação oral desta síntese para apresentar a uma banca formada de professores, tutores e colegas e vencer a dificuldade de falar em público. Bem tenho uma tarefa a cumprir e preciso dar conta. Preparar os recursos para apresentação. Estou me apropriando do uso da tecnologia de forma muito lenta. Acredito que preciso de mais tempo do que a maioria dos colegas para realizar as atividades. A Intesdisciplina da Tecnologia está me assustando bastante, várias interdisciplina andando junto e eu estou com dificuldade para me organizar, mas tenho fé que com perseverança vencerei as dificuldades.
Desculpe o desabafo, mas voltando ao relato da apresentação oral, foram horas programando, os recursos, como apresentar, o que falar, como controlar o nervosismo e expressar as idéias?
Durante as apresentções observei como as colegas se portavam, expressavam suas idéias, sintetizavam as práticas mais significativas. Na hora da apresentação, fiquei muito nervosa, não observei o tempo e não consegui apresentar como havia planejado. Foi uma experiência muito interessante que mexeu bastante com minhas emoções e que jamais esquecerei.

Aprendizagem 1 - Síntese do Portfólio

Ao refletir sobre a síntese do Portfólio das aprendizagens, percebi que houve uma melhora significativa na maneira de expressar minhas aprendizagens. A elaboração da síntese foi um desafio que se transformou no registro das aprendizagens semanais. O primeiro desafio aprender a criar um blog. Depois refletir, expressar e postar minhas aprendizagens e interagir com as colegas, escrevendo comentário e às vezes lendo os comentários dos meus trabalhos. Foi uma troca de experiência que enriqueceu muito minha aprendizagem.
O blog é um espaço de registro de momentos significativos de nossa vida, é o diário de estudante. Lamento tratar-se de estudantes com pouco tempo para dedicar-se ao estudo.